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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Na praia!

Aqui estou de volta de uma mini-férias de 03 dias! É bem fracassante só sair essa quantidade de dias, mas convenhamos, melhor do que nada! Praia, lá fui eu!

Ok... também não era essa praia, mas ah... imagens meramente ilustrativas! Rá!

As últimas vezes que estive por lá eu tinha acabado de parar de fumar, tem até post aqui no blog a respeito (recordar é viver, segue o link).

Na época eu achei bem esquisito não fumar naquele ambiente e foi difícil relatar no blog, pois eu estava em um período de abstinência bem forte - como vocês podem ver, o post da época tem algumas linhas apenas, nada explicativo a respeito do cigarro.

Pois bem, lá fui eu de novo pra praia, agora no verão. Dias de sol, alegria e descanso. Resultado dessa segunda ida à casa de veraneio: admito que ainda acho esquisito não fumar por lá, mas dessa vez concluo que seja mais por uma questão de hábito. Tem mais: eu gosto tanto de praia que se eu evitar ir pra lá por causa do cigarro... nossa... me poupe, eu sou mais e posso mais que isso, né?
Vamos a momentos de reflexão nessa minha breve viagem.

Achei engraçado um episódio específico. A moça do guarda-sol ao lado se matando para acender o cigarro.... ventania (nessas horas parece que passa um furacão mesmo) e ela lá na sofrência, todo um sacrifício pra botar fogo no maledeto. Eu ri, pois eu sei bem como é essa situação. Eu sempre me enrolava na canga nessas horas, fazia uma cabanona e pah, acendia o danado. Acontece que várias cangas e saias de praia minhas ficaram com buracos por causa da brasa do cigarro... rs... é, vida de fumante é difícil também, vocês acham que é só alegria, é? hehe

Enquanto tomava meu sol fiquei lembrando de um outro episódio, lá da época em que eu comecei a fumar. Eu acendia um cigarro ou outro ocasionalmente no começo e eu mesma me perguntava, quando ia à praia, "Nossa, com esse calor. Deve ser horrível fumar assim. Nunca farei isso. Como essas pessoas podem fumar passando tanto calor?". Vai lá cabeçuda, essa história de dizer nunca não dá muito certo. Anos depois sentar na areia e fumar um cigarro era uma das coisas mais deliciosas da minha vida.

Enfim, águas passadas. Como já disse, tenho certeza que é uma questão de hábito, preciso dar tempo ao tempo, não posso querer que tudo que vivenciei em 14 anos seja esquecido em alguns meses. Talvez o mais importante nisso tudo é realmente querer, do fundo do coração querer continuar essa minha nova situação. E eu quero. Tenho certeza disso!

Vamos que vamos, de volta à labuta, mini-férias acabaram, game over. 😞

Até a próxima pessoal! E dessa vez sem furos na canga!

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